Eu iria escrever um texto sobre a vitória do "Não" no referendo constitucional venezuelano, que brecou, por ora, as pretensões ditatoriais do presidente Hugo Chavez. Mas isso caiu por terra quando soube da segunda absolvição do ex-presidente (renunciou hoje, espertamente) do Senado, Renan Calheiros, por seus pares, nesta terça-feira.
Com isso, além de confirmar o nome de Renan como o mais "popular" entre os senadores nos últimos anos, o ato representa a mais contundente prova de burrice da classe política (a primeira absolvição foi esta). É por fatos como este que ficamos desanimados como brasileiros, e achamos difícil que o nosso país tenha jeito algum dia.
Agora, um pequeno jabá: os dois "protagonistas" deste texto são dois dos concorrentes ao tradicional concurso O Mala do Ano 2007. Tendo um tempo, votem, pois o nível da concorrência é altíssimo, se vocês me entendem. Conheça os demais candidatos aqui. Aproveitem e dêem seu voto, ali à direita.
2 comentários:
Renan só não me envergonha mais que o "nosso guia"
O mala do ano sempre será Lullla. De qualquer ano. Mas ele é como o Clóvis Bornay: imbatível.
Então acho que o Renan é o ideal. Merece o prêmio!
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