Dica do Mr. X. Num caso pouco divulgado por aqui, em novembro do ano passado, a jornalista holandesa Joanie de Rijke, feminista e de esquerda, foi ao Afeganistão tentar entrevistar os talibãs. Evidentemente, foi sequestrada, violentada sexualmente repetidas vezes e somente libertada em troca de 100 mil euros. Mesmo assim, ela absolveu os criminosos: afirmou que os terroristas não eram monstros e que isso apenas fazia parte de uma cultura diferente... e que eles não conseguiram controlar a própria testosterona.
Gargalhadas enlatadas, por favor.
Esse caso apenas confirma tudo o que vem sendo dito a respeito das esquerdas nos dias de hoje. A nossa civilização vem sendo constantemente estuprada por ataques terroristas, atos de intolerância e desrespeitos à lei e, mesmo assim, eles dizem que isso faz parte de uma "cultura diferente". Pra eles, o que importa é desafiar todos aqueles que eles veem como poderosos e "opressores". E ai de quem achar o contrário.
Cada vez mais, a esquerda mundial é vista como aquela mulher de malandro: não só gosta de apanhar como implora que o marido violento, beberrão, criminoso e adúltero bata mais e mais. Por várias partes do planeta, muitos eleitores andam abrindo os olhos para isso. A Europa é um exemplo: as eleições do Parlamento Europeu tiveram vitória dos conservadores, em detrimento de forças esquerdistas - ao contrário do que vem ocorrendo no continente americano nos últimos anos, onde as forças ditas "progressistas" andam ditando as regras segundo o eleitorado. Não é por acaso que o nosso continente é visto como o paraíso dos saudosos do Muro que caiu há quase duas décadas: por aqui, eles sempre acham quem queiram dar-lhes o voto - e isso nos vem causando graves consequências.
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