Mal o ano virou, houve uma tragédia em Angra dos Reis. Pouco antes, Boris Casoy havia causado polêmica ao ofender garis ao vivo, sem se dar conta que o som estava aberto. Durante a virada do ano, numa ilhota do Caribe, a estrela Beyoncé (célebre valorizadora das mulheres e apoiadora do governo Obama) fez um show particular, pago pelo filho (acusado de agredir mulheres) do ditador líbio Muammar Kadafi (velho inimigo do governo norte-americano). Voltando ao Brasil, o governo Lula quer aprovar o Programa Nacional dos Direitos Humanos, que quer discuti-los de uma forma... hã... "humanitária", se é que vocês me entendem (e, principalmente, entendem o governo Lula). Pra completar a sucessão de desgraças a abrir a década, a seleção de futebol de Togo sofre um atentado e desiste de disputar a Copa Africana das Nações.
Olha, é tanta coisa acontecendo em tão pouco tempo que o início do ano de 2010 é tão confuso quanto o primeiro parágrafo deste texto.
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