Os ataques perpetrados por terroristas palestinos de Gaza ao sul de Israel, nesta quinta-feira, mostram que ainda há muito a fazer se eles quiserem ser reconhecidos a pleno como independentes no mês que vem, na Assembleia Geral da ONU. Basicamente é assim: se querem a soberania, que se responsabilizem por qualquer ato de seus cidadãos. Não haverá - e isso Israel deixa bem claro - qualquer negociação enquanto atentados contra civis estiverem em curso.
Mas como querer que os palestinos se entendam com os israelenses se não conseguem se entender nem entre eles próprios? O ditador sírio Bashar al-Assad, por exemplo, segue massacrando indiscriminadamente a parcela da população que protesta contra seu governo, segundo relatos. Entre as vítimas, vários de origem palestina, massacrados em Latakia. Enquanto o moderado Fatah, que controla a Cisjordânia, condena o regime sírio qualificando os ataques de crime contra a Humanidade, o radical Hamas, que controla a Faixa de Gaza e cujo líder mora em Damasco, diz desconhecer o fato.
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