Inteiramente justo o desfecho do caso em que o norte-americano David Goldman conseguir reaver a posse do filho Sean, fruto de seu casamento com a brasileira Bruna Bianchi, terminado depois que ela voltou dos Estados Unidos com o filho pequeno, à revelia do então marido. O presidente do STF, Gilmar Mendes, de certa forma compensou a derrapada do caso Battisti ao fazer a decisão correta, desta vez.
Dizem que a família da mãe do menino não tentará recorrer. Melhor assim, visto que, na falta da mãe (falecida após o parto da segunda filha, com o segundo marido, que lutava pela permanência do enteado), o pai deve estar presente. Assim, tem-se uma esperança de que o Brasil possa respeitar as leis internacionais, o que não vinha ocorrendo com frequência ultimamente.
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