Todo aquele escândalo sexual envolvendo o ex-governador de Nova Iorque, Eliot Spitzer, serviu para concluir uma coisa: brasileiro se amarra em sexo. Pelo menos é isso que o restante do mundo deve estar pensando da gente neste exato momento.
Senão, vejamos: o Brasil é um dos países que mais exportam prostitutas em todo o planeta, grande parte dos turistas estrangeiros vem pra cá só pra fazer turismo sexual, muitos gringos já se assanham só de ouvir ou ler o termo "mulher brasileira"... Não sou eu que estou generalizando, é o restante da Terra!
E nós não colaboramos, o que é pior. A cafetina brasileira Andreia Schwartz, uma das principais protagonistas da crise que causou a renúncia do governador nova-iorquino, teve tratamento de estrela por parte da Infraero quando chegou ao Brasil, com direito a carro da estatal esperando-a no aeroporto. Dizem que ela recebeu dinheiro de uma emissora de TV para uma exclusiva. Isso tudo como se ela fosse uma estrela que merecesse tais regalias. Depois reclamam da nossa "tendência ao sexo".
Isso tudo dá-nos uma idéia ao governo: taxarmos as exportações das meninas de vida fácil para todo o planeta, criando mais um produto de exportação 100% nacional. Nossa balança comercial registraria alta taxa de lucros, pois matéria-prima decerto não iria faltar... Com o governo que temos, não seria nenhuma novidade.
Um comentário:
Quem diria que o Brasil seria mais conhecido por práticas sexuais do que por samba, futebol e cerveja!
E não é que o Brasil está influenciando a política americana? Via sexo, claro.
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