25.2.08

OS FRACOS NÃO TIVERAM VEZ



A 80ª edição da entrega do Oscar coroou os irmãos Ethan e Joel Coen, competentes cineastas (e, pela segunda vez, dois diretores compartilharam o Oscar da categoria - a primeira foi com Robert Wise e Jerome Robbins, com Amor, Sublime Amor, em 1962), além de Javier Bardem, merecidamente premiado como o psicótico criminoso Anton Chigurh, como o melhor ator coadjuvante. Os irmãos Coen também ganharam o prêmio de melhor roteiro adaptado.

Os favoritos Daniel Day-Lewis (melhor ator por Sangue Negro) e Diablo Cody (vencedora do prêmio de roteiro original por Juno) também se deram bem - e logo pelos filmes que quero ver de qualquer jeito. Mas houve gratas surpresas: Marion Cotillard ganhou o Oscar de melhor atriz, pela incorporação de Edith Piaf em Piaf, um Hino ao Amor (que também ganhou o prêmio de maquiagem). Que eu me lembre, somente Sophia Loren, nos anos 60, ganhara o prêmio na categoria por um filme não falado em inglês (Fernanda Montenegro chegou perto em 1999). Além disso, O Ultimato Bourne ganhou três estatuetas: montagem, mixagem sonora e edição sonora.

Um comentário:

Blogildo disse...

Esse é o terceiro ano consecutivo que não assito à festa do Oscar.
Ainda assim vou tentar assistir "Onde os fracos não tem vez" e verificar se o outro mereceu ou não o Oscar.